“Estamos precisando orar mais pelo Kaká, hein meninas?!” Dita por Michelle Barros, 24 anos, no intervalo do jogo Brasil x Coreia do Norte, a frase representa, em especial, duas categorias de torcedores: as fãs, auto-denominadas Kakazetes, e os fiéis da Igreja Apostólica Renascer em Cristo – da qual o jogador faz parte e sua esposa Carol é pastora.
Aflitos, evangélicos pedem gols ao ídolo: 'Vai, Kaká! Chuta!'
“Vai, Kaká! Chuta, Kaká! Faz gol!” foram os gritos mais proferidos pela plateia composta por integrantes da Renascer e Kakazetes até a saída do jogador do campo (substituído por Nilmar aos 32 minutos do 2º tempo). Michelle, que não se inclui entre as Kakazetes mais fervorosas, assistiu à partida no telão instalado no altar do Espaço Renascer, na Mooca, ao lado de duas Kakazetes das mais dedicadas, Bruna Assis e Mayara Santos Ferreira, e outras cerca de 40 pessoas, a maioria funcionários da igreja.
Aflitos, evangélicos pedem gols ao ídolo: 'Vai, Kaká! Chuta!'
“Vai, Kaká! Chuta, Kaká! Faz gol!” foram os gritos mais proferidos pela plateia composta por integrantes da Renascer e Kakazetes até a saída do jogador do campo (substituído por Nilmar aos 32 minutos do 2º tempo). Michelle, que não se inclui entre as Kakazetes mais fervorosas, assistiu à partida no telão instalado no altar do Espaço Renascer, na Mooca, ao lado de duas Kakazetes das mais dedicadas, Bruna Assis e Mayara Santos Ferreira, e outras cerca de 40 pessoas, a maioria funcionários da igreja.
Não pagou o dízimo deste mês, deu no que deu!!!
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